terça-feira, 6 de junho de 2017

O que achei de: MULHER MARAVILHA

Ela acreditava que podia acabar com a guerra e trazer paz ao mundo, mas não era algo tão fácil como imaginava...



Em meio a 1ª guerra mundial um espião do exército americano acaba sem querer em uma ilha cheia de mulheres guerreiras, as Amazonas. A ilha foi um presente de um deus para protege-las de um mundo cruel e ambicioso. Mas quando por acaso Steve Trevor é salvo por Diana a realidade da guerra chega até esse lugar isolado.

Diana, princesa das Amazonas, treina desde a sua infância para se tornar a melhor lutadora do seu povo, e seu desejo é empunhar a espada “matadora de deuses”. Por ser tão ingênua ela decide ajudar Trevor a voltar para a Inglaterra com a promessa de que ele a levaria a linha de frente da batalha. O objetivo de Diana não era acabar com a guerra, mas sim acabar com a crueldade e a ambição que habita nos homens.

O filme mostra a forma que a mulher era vista e tratada na época, em relação as roupas e também sem direito a opinião, é um choque de realidade para a princesa criada distante de todas essas regras sociais antiquadas.

Reprodução/Google

Enfim é uma história linda que conta a origem da mulher maravilha, mostra sua ingenuidade e pureza e no desenrolar dos acontecimentos percebe-se o quanto ela cresce, aprende, evolui.

É fácil gostar do filme, tem  romance, tem ação e um final clichê, mas vai dizer que filme de herói não é bom assim?

Uma dica? Assistam!


Beijos
Edna.

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